14 de julho de 2010
Qual será o futuro dos animais?
Esse é um exemplo do que pode acontecer,está exposto de maneira divertida,mas o assunto não é nem um pouco divertido,e não só com ursos mas com vários animais e com os humanos,sim,esse pode ser o futuro de próximas gerações.
O que será dos animais com o derretimento das calotas?com a queima de florestas?com a morte de peixes?Reflita,tudo o que os atinge,acaba por nos atingir também...
Laura, Fernanda, Daiane e Cláudia
Empresa na luta contra o aquecimento global
É primeira planta da AmBev certificada pela ONU para poder negociar créditos de carbono,e eles crêem que alem do lucro,poderá ajudar o meio ambiente,um exemplo,é que toda a energia que a fábrica produz é por conta própria,então,eles possuem uma usina de biomassa movida a casca de arroz.
A Ambev tem 3 objetivos definidos, reduzir em 10% o consumo de água ,que é a sua matéria prima, diminuir em 11% as emissões de gás carbônico e elevar de 98,2% para 99% o número de reutilização de resíduos industriais. “Só em 2010, vamos investir R$ 40 milhões em sustentabilidade”, assinala Bassili.
Uma pena que poucas empresas investem no ambiente como a Ambev está fazendo,mas concerteza em um futuro,a maioria das empresas estará na mesma categoria...E o ambiente agradece.
Fonte: http://www.amanha.com.br/component/content/article/367-cerveja-contra-o-aquecimento-global
Laura, Fernanda, Daiane e Cláudia
13 de julho de 2010
A energia elétrica
Porém o aumento abundante dessa necessidade prejudica o meio ambiente e essa situação só será revertida quando reduzirmos o consumo, aliás, além de pouparmos o meio ambiente, diminuiremos os gastos.
É quase loucura imaginar uma semana sem energia elétrica, seria difícil cozinhar, tomar banho, comunicar-se e até mesmo ter algum lazer. Se ocorresse um apagão em nosso país os problemas não seriam apenas as dificuldades supracitadas, mas também os problemas econômicos gerados. O consumo cairia pela metade, afinal grande parte das nossas atividades é feita com a energia elétrica. Além disso, empresas que possuem alta produtividade, se ficassem sem eletricidade poderiam prejudicar o orçamento de uma cidade inteira.
Cláudia, Fernanda, Daiane e Laura
11 de julho de 2010
It's time for África... será?
Todos os países do continente, exceto a África do Sul, fazem parte do Terceiro Mundo e, como não poderia deixar de ser, exibem os mesmos problemas que caracterizam os integrantes desse bloco, agravados ainda pelo fato de que em boa parte da África a descolonização ocorreu recentemente.
Assim, toda a sua estrutura econômica é extremamente frágil e dependente, fato que se torna mais evidente no setor industrial: a escassez de capitais, a falta de mão-de-obra técnica especializada e a insuficiência dos meios de transporte, aliados ao baixo poder aquisitivo da população, compõem um quadro nada propício ao desenvolvimento. Mesmo a grande variedade de matérias-primas, sobretudo minerais, que poderia ser utilizada para promover a indústria africana, é destinada basicamente ao mercado externo.
Várias regiões de África são assoladas com frequência por crises de falta de alimentos, principalmente nas zonas rurais. Destacam-se as zonas subáridas do Sahel, desde a Mauritânia até ao Corno de África, e as que se encontram à volta do Deserto do Kalahari. Nestas áreas sucedem-se anos de seca, por vezes alternando com inundações que também destroem culturas, para além de obrigarem as populações a deslocar-se das suas zonas habituais.
Miséria: Das 24 nações como o menor IDH, 22 estão na áfrica Subssariana. Mais de metade dos 1 milhão de subssarianos possuem renda inferior a 1,25 dólar por dia.
AIDS: A doença é a principal causa de morte prematura na África subssariana. Três quartos das mortes por aids em todo o mundo ocorrem na região, que ainda abriga dois terços da população soropositiva do planeta.
Herança colonial: O continente sofre com os efeitos das políticas impostas durante a colonização, como a pilhagem dos recursos naturais e a imposição de fronteiras artificiais. Mesmo com a soberania alcançada na segunda metade do século XX, a maioria dos países africanos não conseguiu desenvolver-se e continuou dependente do exterior.
Novo colonialismo: Atraída pelo petróleo africano, a China vem investindo pesadamente no continente: desde 2000, o comércio bilateral aumentou dez vezes. EUA, Reino Unido e França são outros países com forte presença comercial na África. As exportações de petróleo ajudam a impulsionar a economia africana, que vem crescendo 5% em média ao ano. Contudo, esse progresso não é traduzido em bem-estar para a população.
Conflitos: Disputas por terras e recursos naturais, somadas às condições de miséria da maioria da população, estão entre as principais causas dos conflitos no continente. A crise humanitária em Darfur, no Sudão, e a guerra na República Democrática do Congo são os principais focos de tensão.
Fonte: Portal positivo e Mundovestibular
Postado por: Fernanda, Cláudia, Daiane e Laura
Empresas verdes
O termo original foi criado para o uso da reciclagem "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.
Anualmente, O GUIA EXAME DE SUSTENTABILIDADE premia 20 empresas-modelo em práticas sociais e ambientais. Confira algumas das vencedoras do ano passado e suas respectivas ações em prol de nosso país:
Walmart: A subsidiária brasileira da rede de varejo se tornou um exemplo para a matriz ao perceber que o aquecimento global é uma ameaça à perpetuação do próprio negócio.
Bradesco: Com a ajuda do chamado banco postal, o banco acelera a concessão de empréstimos para a população da base da pirâmide.
Bunge Alimentos: Está convencendo seus milhares de fornecedores de grãos a preservar o meio ambiente e a respeitar os direitos trabalhistas dos empregados.
Masisa: Do uso de energia renovável à reciclagem de embalagens, a empresa busca novas tecnologias para provar que é possível produzir painéis de madeira de forma sustentável.
Tetra Pak: Ao atuar na reciclagem das embalagens que produz, a operação brasileira da Tetra Pak se torna referência para outras unidades do grupo.
Fonte: portalexame.abril e sustentabilidade.org
10 de julho de 2010
Desastre ecológico
Começa hoje (10/7) mais uma delas: uma operação com submarinos-robôs para substituir a cápsula que vinha tentando controlar a quantidade de petróleo que vem vazando.
O equipamento iniciou os trabalhos de retirada da cápsula existente e de preparo para o encaixe da nova "tampa", que devem levar entre quatro e sete dias, de acordo com a empresa petroleira BP.
Neste interim, o petróleo vai vazar para o Golfo do México sem qualquer contenção, agravando o acidente considerado o mais grave desastre ambiental da história dos Estados Unidos.
A BP também afirmou estar instalando um segundo sistema de captura do óleo, que pode entrar em funcionamento já no domingo. A empresa também está perfurando mais dois poços para interceptar e interromper o vazamento.
O primeiro destes poços só deve ficar pronto na primeira quinzena de agosto, o que permitiria à BP voltar a coletar o petróleo em sua totalidade.
Fonte: globo.com
7 de julho de 2010
O futuro Brasileiro
Mais uma prova que pode significar o Brasil como futura potência mundial. A teoria conspiratória de Krugman afirma que tudo isso é apenas especulação e alerta para o que considera um excesso de otimismo com a emergência do Brasil no cenário mundial: "A ideia do Brasil como uma futura superpotência econômica ainda é muito baseada na especulação sobre suas conquistas. Espero que um dia seja verdade, mas ainda não vejo isso acontecendo." Para ele, a teoria dos Brics - Brasil, Rússia, India e China - é um "conceito pobre" pois é errôneo colocar dentro de um mesmo grupo economias com realidades tão distintas.
" O Brasil é uma boa história, que na última década teve um desempenho melhor do que o esperado, conseguiu evitar uma crise severa, promoveu uma série de melhoras no poder de compra da base de sua população diante uma história de disparidade nas rendas, mas não é ainda uma história notável de crescimento." continua o vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2008.
Como brasileiras patriotas (ou não) esperamos que o Brasil não apenas seja protagonista do cenário futebolístico (nem mais isso), que tanto sua economia cresça quanto a consciência de seus cidadãos em fazer deste um lugar cada vez melhor para viver-se.
Fonte: The new york times e Estadão
1 de julho de 2010
Já era!
Os cientistas reconhecem ao menos 5 ocasiões em que mais da metade das espécies da Terra sumiram. São as chamadas Big Five, as maiores extinções de todos os tempos. Elas aconteceram os últimos 500 milhões de anos, em intervalos que variaram de 50 milhões a 150 milhões de anos.
Dentre os cavaleiros do apocalipse estão: o congelamento total de nosso planeta, vulcões que emitiam gás carbônico e asfixiaram 99% das espécies da Terra, asteróides que incediaram o planeta, dentre outras catástrofes. Veja mais detalhes:
1 O pior de todos: Rachaduras vulcânicas entraram em erupção na Sibéria e cobriram de lava uma área equivalente à metade do Brasil. Esta camada tinha cerca de 3 quilômetros de expessura de lava. A poeira desse derrame vulcânico escureceu temporariamente os céus da Terra. Isso esfriou o planeta, matando espécies que não suportavam o frio. Tal resfriamento generalizado durou pouco. Pois o CO2, emitido pelos vulcões, criou efeito estufa suficiente para aumentar a temperatura do planeta, neste momento as espécies exterminaram-se completamente. O calor fez com que blocos de gelo derretessem no fundo do mar. Livre, o gás sobe em bolhas, reagindo com o oxigênio e deixando a água e o ar irrespiráveis. Devido a essa crice, a Terra demorou cerca de 80 milhões de anos para que fosse novamente habitada.
Se você quer um motivo para valorizar nosso planeta de hoje, eis o melhor de todos: no fundo, ele é tão passageiro quanto sua vida.
Fonte: Revista Superinteressante edição 263 e Ciência hoje
Tiros de gelo
http://www.youtube.com/watch?v=OFv2W7Duqiw
O vídeo se passa na capital do estado norte-americano de Oklahoma. Este fenômeno é comum, consiste na precipitação pedras de gelo.
O granizo forma-se quando pequenas partículas de gelo caem dentro das nuvens, absorvendo a humidade. Essa humidade se congela e as partículas são levadas para cima novamente pelas correntes de ar, aumentando de tamanho. Isso acontece várias vezes, até que a partícula se transforma em granizo, que tem o peso suficiente para vencer as correntes de ar e cair em direção à terra. As consequências vão de estragar plantações a amassar carros e perfurar tetos.
O recorde das maiores pedras de granizo foi alcançado em Bangladesh, durante uma tempestade que matou 92 pessoas. As pedras de gelo pesavam quase 5 kg e caiam com velocidades próximas de 150 metros por segundo.
Fonte: dailymail.co.uk