30 de junho de 2010

Picolés de pessoas

Daisy, Keziban, Jennifer e Miriam são os nomes das frentes frias, uma depois da outra, que tornaram o inverno europeu passado um dos mais frios e mais repletos de neve dos últimos cem anos. Será que este é o indício do início de uma nova era glacial?
Para Wolfgang Behringer, da Universidade de Saarbrücken, a história do clima da terra mostra que as mudanças sempre ocorreram ciclicamente. "A nova era glacial já deve ter começado", diz ele. A sua conclusão não chega a ser novidade. Já há dois anos, os cientistas apontavam para a possibilidade de início de uma nova fase de esfriamento, o que estaria relacionado com a atividade solar.
Afinal, o sol tem apresentado o menor nível de sua atividade, um excesso de calma que pode ter uma forte influência no clima. Pois no passado a Terra ficou coberta de gelo em consequência da redução da atividade solar.
Horst Malberg,- ex-professor da Universidade Livre de Berlim - afirmou que o papel da atividade solar no rigor do inverno atual é dominante.
No Brasil, não é diferente. Conforme os meteorologistas, o El Niño acabou e deve começar em breve o novo fenômeno denominado La Niña, que resfria as águas do Oceano Pacífico e que pode mudar o clima do Sul do Brasil. A projeção para 2010 é de um inverno mais seco e frio no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Os efeitos serão sentidos principalmente a partir do próximo mês, o que deve prolongar o inverno durante este ano.
O inverno que começou no fim do mês de junho já traz consequência geladas e promete ser um dos mais cruéis.

Fonte: Globo.com e Clicrbs
Por: Cláudia, Daiane, Fernanda e Laura

Redemoinhos de terror

"Os tornados são o pior tipo de tempestade conhecido pelo homem. Eles acontecem quando uma coluna de ar que gira muito rápido se liga, ao mesmo tempo, a uma nuvem de chuva e ao solo. Os ventos que formam esta coluna podem soprar a mais de 500 km/h."
Recentemente a Emissora Rede Globo exibiu no programa semanal Fantástico uma reportagem especial sobre Tornados, em uma verdadeira caça, mais especificamente no interior dos Eua. Confira a reportagem a seguir:

http://www.youtube.com/watch?v=hgwrIHjv8aM

Fonte: invivo.fiocruz.br e Rede Globo de Televisão, vídeo disponibilizado por rone100theone

Por: Cláudia, Daiane, Fernanda e Laura

Sob 7 quilômetros de água, rocha e sal

Pré-sal é o nome que os geólogos dãuma o a uma camada de rochas que fica abaixo de uma grossa camada de sal no subsolo marinho. No oceano Atlântico, ao longo da costa brasileira, essa camada começou a se formar há mais de 100 milhões de anos, a época da separação dos continentes americano e sul-africano. A profundidade total entre a superfície do mar e as reservas de petróleo são de mais de 7 km.
A Petrobras identificou grandes depósitos de petróleo de qualidade na camada Pré-sal, em uma faixa de 200 km de largura e 800 km de extensão, entre a costa do Espírito Santo a Santa Catarina.
Na pior das hipóteses a camada guarda 50 bilhões de barris de petróleo. Os mais otimistas calculam que esse volume ultrapasse 200 bilhões de barris, o que tornaria o nosso país o dono da segunda reserva mundial.
O ponto mais polêmico é a substituição do regime de concessões, vigente desde 1997, pelo sistema de partilha. Pelo primeiro, todo petróleo em território brasileiro é propriedade da União enquanto estiver no subsolo. A companhia privada que recebe a concessão assume o risco e os custos da exploração. Extraído, o petróleo passa a pertencer a empresa exploradora, que paga uma participação (royalties) e impostos aos governos Federal, Estaduais e Municipais onde as reservas se encontram. Pelo regime de partilha a companhia continua assumindo os riscos de exploração e, em caso de sucesso, tem seus custos ressarcidos em petróleo. Mas os lucros são repartidos entre a companhia e a União.
A nova proposta provocou protestos. Há uma pressão para que a União abra mão de parte de seus recursos.



Fonte: Revista Atualidades - Vestibular e Enem (Edição: 1º semestre de 2010)

Por: Daiane, Laura, Cláudia e Fernanda

O mar não está para peixe

Mar... Remenete-nos a calmaria das ondas e faz-nos lembrar de férias, momentos bons. A verdade é que a realidade está mudando. A calmaria não existe mais nos oceanos, e agora nem embaixo do mar encontramos sossego.

Um navio de carga emite, pelo estouro das bolhas que seus propulsores criam na água, ruídos de 150 a 195 decibéis. É mais do que uma britadeira (120 decibéis) ou um iPod no talo (114 decibéis). Imagine então o barulho produzido por 100 mil cargueiros que cruzam os mares durante o ano inteiro!

Qual o problema disso? É que os animais marinhos usam a audição para quase tudo – para encontrar o lugar de procriação, o parceiro sexual, a comida. E o mar virou uma linha cruzada dos diabos. Cientistas concluíram que a baleia-azul está ficando surda – escuta a distâncias até 90% menores do que antes. Já a orca está precisando gritar – produzir cantos mais longos para se fazer ouvir. Outras baleias aparecem mortas nas praias após testes militares com sonares caça-submarinos – seus 235 decibéis causam hemorragia nos ouvidos e nos olhos dos animais.

Os oceanos são 70% da superfície do planeta. Em volume, representam muito mais que isso. E sempre o vimos como uma vastidão infinita e onipotente. Mas não poderíamos estar mais enganados. Segundo a ONU, os mares estão em ruínas porque pescamos demais, produzimos lixo, gases do efeito estufa e esgoto demais e bagunçamos os ecossistemas. Pior: nem fazemos idéia do que está acontecendo lá embaixo em conseqüência disso. Ultimamente, aprendemos a pensar que o oceano está trasbordando de tanta água. Mas está acontecendo o contrário: ele está esvaziando, perdendo vida. Ou seja, mais um recurso que estamos destruindo...
Fonte: Revista Superinteressante (Edição de Setembro de 2005)
Por: Fernanda, Cláudia, Daiane e Laura

24 de junho de 2010

"Não existe aquecimento global"

Em uma entrevista,o o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion,disse que o aquecimento global não é verdadeiro,que quem controla o aquecimento global não é o CO2,mas que ele é a resposta para as soluções ambientais,e ainda afirma que daqui 22 anos a terra esfriará ao invés do esperado aquecimento.
Confira uma entrevista com ele ,feito pelo site UOL :

Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?


Luiz Carlos Molion: Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.

Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Molion: Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.

Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Molion: Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas - algumas das que falavam da nova era glacial - que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.

O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Molion: Depende de como se mede.

Mede-se errado hoje?

Molion: Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento.

O senhor está afirmando que há direcionamento?

Molion: Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.

Então o senhor garante existir uma manipulação?

Molion: Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.

Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Molion: Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.

Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

Molion: O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os paises fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.

O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Molion: Os fluxos naturais dos oceanos, polos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto a emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões?Não vai mudar absolutamente nada no clima.

O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Molion: Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem da queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.

Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

Molion: A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.

Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

Molion: A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, inicio de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.

E quanto ao derretimento das geleiras?

Molion: Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.

Mas o mar não está avançando?

Molion: Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.

O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto?

Molion: Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.

O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Molion: Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, como menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Molion: Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa.


Fonte:UOL


E você concorda com ele,ou acha que ele está se precipitando?

16 de junho de 2010

#Evitar a erosão



Como já foi postado, é muito importante um solo sem erosões, então vamos reforçar as técnicas utilizadas para manter o solo não erodido em áreas de cultivo.

> Plantações feitas nas encostas, onde as erosões são maiores, podem ser feitas em degraus ou terrações, o que resultará na redução do escoamento da água;

>Em plantações feitas nas encostas não inclinadas, as plantas devem ser dispostas em fileiras em um mesmo nível no terreno, para que as espécies não fiquem no mesmo sentido do fluxo de água;

>Outra maneira de proteção é manter no mesmo terreno a plantação de diferentes espécies em períodos alternados, pois assim o solo sempre terá um cobertura protetora.

Essas são algumas maneiras de manter um solo mais saudável.

Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo14.php

7 de junho de 2010

Resenha da viagem

No último dia 28, viajamos até a cidade de Triunfo localizada a cerca de 50 km da capital gaúcha a fim de realizar a visitação do Pólo Petroquímico e Corsan Sitel.

O Pólo Petroquímico do Sul constitui-se num empreendimento econômico e tecnológico de destaque no Rio Grande do Sul. É responsável por cerca de 95% do total da riqueza gerada no município de Triunfo e 3,5% da riqueza do estado. Neste, estão instaladas diversas empresas, especialmente a Braskem - responsável pela chamada primeira e segunda geração. No Centro são desenvolvidos produtos, processos, aplicações e novos mercados em parceria com os clientes, os transformadores de plástico, que compõem a terceira geração.


Visitamos e pudemos compreender todo o processo que envolve a transformação do nafta em matéria para posterior tranformação em produtos que nós utilizamos. No entanto,neste blog, destacaremos as ações sustentáveis desenvolvidas pelo local em questão.

O Pólo Petroquímico do Sul tem como diretriz básica assegurar o menor impacto ambiental possível decorrente de sua atividade econômica e as empresas do complexo mantêm programas próprios de gestão dos rejeitos industriais, visando à manutenção da qualidade das águas, do ar e da vida na região. Exemplificando: os efluentes líquidos e os resíduos sólidos, depois de tratados internamente, são enviados para unidades centralizadas de tratamento adicional e disposição. O mais recente investimento da empresa consiste no Polietileno verde (plástico porduzido a partir do etanol).

Logo após a visita ao Polo petroquímico, fomos à Corsan Citel, local onde são levados todos os efluentes líquidos liberados pelo Polo, para tratamento físico-biológico.Esses efluentes são passados por três etapas: A etapa primária,secundária e terciária.

Na primária,se separa o óleo e a areia da corrente líquida,então esses materiais são removidos da corrente,em uma bacia de equalização.Na etapa secundária,os efluentes,a matéria orgânica,é removida por processos biológicos,em tanques de aeração,em que,é misturada com iodo ativado,então,essa matéria passa por um processo de decantação,ou seja,separa misturas heterogêneas,como areia e água,óleo e água,etc.Na etapa terciária,os sólidos que ainda ficam no líquido,ou seja remanescem,são retirados pela filtração,e assim é feita essa limpeza do enfluente.Assim,com o tratamento,o material é disposto por turbulação perfurada,e o Iodo que continua no material,é liberado nas fazendas de Iodo,lá fica todo o Iodo que não é necessário.

Com essas visitas,podemos conhecer sobre muitos objetos que nos cercam no nosso dia-a-dia ,como materiais de plástico,e ver como o material pode ser feito,além de conhecer mais sobre a energia e sobre a água,e ver que essas empresas não são totalmente prejudiciais ao meio ambiente,e sempre tentam evitar o excesso em questão de poluir o ambiente.É uma visita que vale a pena!

4 de junho de 2010

Nós... os culpados!

Ser humano: portador de tele-encéfalo altamente desenvolvido (vide documentário Ilha das Flores), no entanto não o suficiente apto para enxergar, ou melhor, desenvolver ações para diminuir os impactos ambientais causados por... ele mesmo. A questão principal que envolve essa coisa toda de Aquecimento Global é que a ação humana está intimimante ligada e isto pode acarretar consequências fatídicas a nosso planeta, e estas já podem ser claramente observadas.

O professor do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília (UnB), Carlos Klink, acredita que a presença do homem contribui para a mudança do clima global. Segundo ele, a concentração de gases provocada pelo efeito estufa leva ao aquecimento da Terra e a cada dia mais cientistas se preocupam em avaliar os estoques, sumidouros e o ciclo do carbono no planeta, a partir do estudo dos ecossistemas. "Como resultado desses inúmeros estudos, estamos chegando à conclusão de que as concentrações de gases (como o CO2) e a temperatura global nunca atingiram os níveis atuais, mesmo quando se 'olha' para os últimos 150 mil anos ou mais", afirma.
Mas o que frequentemente me pergunto é: de que maneira posso ajudar? Para começar pequenas ações como: controlar o tempo do banho, optar por produtos sustentáveis, não jogar lixo em locais não adequados ao mesmo, entre outras. Medidas importantes também são as ONGS ambientais. A seguir, uma lista com as mesmas na qual podemos ajudar.
Fontes: Comciencia.com.br e biologo.com.br/ong.html
Agora, é só agir!

Uma verdade inconveniente

Este post é direcionado ao mito das catástrofes naturais: rotineiramente ouvimos pessoas equivocadas ao dizerem que, na realidade, as catástrofes naturais sempre ocorreram e que o ser humano não é responsável por tais fatos. O que elas não percebem (ou não querem perceber) é que essas catástrofes ocorrem com uma freqüência cada vez maior. Terremotos, furacões, erupções e inundações "aparecem" continuamente no mundo todo, com uma freqüência e intensidade cada vez maiores. De acordo com a ONU, o número de catástrofes naturais no mundo vêm aumentando nos últimos trinta anos numa taxa média anual de 6%.

Alguns poucos já começaram a perceber esse acúmulo de sinais da natureza. Segundo um artigo publicado na revista “Isto É” em fevereiro de 1995, o jornalista Peter Moon montou um mapa da Terra com a indicação das principais catástrofes que eclodiram nos últimos anos. O quadro mostrava ocorrências de terremotos, enchentes, erupções vulcânicas, ciclones, secas, incêndios, dava o número de mortos e de desabrigados, e ainda mencionava o buraco na camada de ozônio e o efeito estufa. O título da matéria: "Deu a louca no mundo. Nunca tantos desastres naturais mataram tanta gente em tão pouco tempo." O artigo é velho, mas faz perfeita alusão ao fato de que a situação não mudou. Aliás, mudou sim, o número de catástrofes naturais aumentou consideravelmente.

Em um trecho da matéria Peter Moon dizia: "Chuvas torrenciais paralisam São Paulo, a maior enchente do século submerge a Holanda e obriga 250 mil pessoas a abandonar suas casas, um terremoto mortífero se abate sobre o Japão, o efeito estufa eleva as temperaturas do planeta e o buraco na camada de ozônio aumenta sem parar. De alguns anos para cá, parece que as forças da natureza resolveram se revoltar contra o homem, incapaz de encontrar meios em sua civilização tecnológica para deter os caprichos da mãe Terra."
A seguir, vídeo do Greenpeace (Organização não-governamental atuante em questões relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável). Este ilustra diversas catástrofes decorrentes de tais mudanças climáticas. E pode estar certo, pequenas ações diárias estão intimamente ligadas a tais assombrosos eventos. fica a dica

Fontes: Arquivo da Revista Isto é (Reportagem referente ao mês de Fevereiro de 1995) e Vídeo do Greenpeace retirado de youtube.com